Dois de Julho: Independência da Bahia.
‘Nasce o sol a 2 de julho. Brilha mais que no primeiro’. Os dois primeiros versos do Hino ao Dois de Julho revelam há dois séculos a tônica a favor da emancipação da data no calendário da história nacional. O ‘primeiro’, no qual se refere o Hino, é o 7 de setembro, marco da independência da nação. Mas, na Bahia, o 7 de setembro passou e os portugueses ficaram, até que foram completamente expulsos por um exército de voluntários, mediante luta armada, justamente no dia 2 de julho de 1823.
A letra é de um soldado, Ladislau dos Santos Titara, que participou da batalha de Pirajá na madrugada de 8 de novembro de 1822, quando a força portuguesa foi derrotada na luta pela independência. A melodia, regido em tom maior, é de José dos Santos Barreto. A canção se tornou hino oficial da Bahia em 20 de abril de 2010, através de lei sancionada pelo governador Jaques Wagner.
O historiador Cid Teixeira, em texto intitulado ‘O Dois de Julho’, cita a reverencia do caboclo para a memória da memória da data.
“É o índio quem passa a ser o símbolo do Dois de Julho, por uma razão óbvia, não podia ser um homem branco porque o branco representava o português contra o qual se brigava; não se colocou um escravo porque o escravo era um escravo e como tal, não era representante da cidadania, escolhe-se um símbolo mágico, um símbolo ideal do homem, é este índio que vai ser substituído no ano seguinte pelo índio que vocês conhecem. É esse índio ao qual se acrescenta mais tarde a cabocla”.
http://g1.globo.com/bahia/ noticia/2011/07/ independencia-da-bahia-luta-por -reconhecimento-na-historia-na cional.html
— com Kleber Miranda Mazonni e Diego Araujo.
‘Nasce o sol a 2 de julho. Brilha mais que no primeiro’. Os dois primeiros versos do Hino ao Dois de Julho revelam há dois séculos a tônica a favor da emancipação da data no calendário da história nacional. O ‘primeiro’, no qual se refere o Hino, é o 7 de setembro, marco da independência da nação. Mas, na Bahia, o 7 de setembro passou e os portugueses ficaram, até que foram completamente expulsos por um exército de voluntários, mediante luta armada, justamente no dia 2 de julho de 1823.
A letra é de um soldado, Ladislau dos Santos Titara, que participou da batalha de Pirajá na madrugada de 8 de novembro de 1822, quando a força portuguesa foi derrotada na luta pela independência. A melodia, regido em tom maior, é de José dos Santos Barreto. A canção se tornou hino oficial da Bahia em 20 de abril de 2010, através de lei sancionada pelo governador Jaques Wagner.
O historiador Cid Teixeira, em texto intitulado ‘O Dois de Julho’, cita a reverencia do caboclo para a memória da memória da data.
“É o índio quem passa a ser o símbolo do Dois de Julho, por uma razão óbvia, não podia ser um homem branco porque o branco representava o português contra o qual se brigava; não se colocou um escravo porque o escravo era um escravo e como tal, não era representante da cidadania, escolhe-se um símbolo mágico, um símbolo ideal do homem, é este índio que vai ser substituído no ano seguinte pelo índio que vocês conhecem. É esse índio ao qual se acrescenta mais tarde a cabocla”.
http://g1.globo.com/bahia/
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Venha interagir conosco!!!