Ciganos: Povo Invisível ?
Durante a maior parte da história brasileira os ciganos só foram
mencionados quando a sua presença inquietou as autoridades. Quando se
escrevia sobre a presença de ciganos no Brasil, falava-se apenas sobre
os aspectos culturais julgados exóticos e, mesmo assim, de maneira
distorcida que os identificava criminosamente como elementos
incivilizáveis, corruptores dos costumes, ladrões e vagabundos.
Não é
fácil defender os direitos e interesses ciganos, pois nem o governo e
muito menos a sociedade sabem quem realmente eles são.
O que dizem
os livros de história sobre o povo cigano? Nada! O que sabem os
brasileiros sobre o povo cigano? Nada! O que sabem professores e
profissionais da saúde sobre ciganos? Nada! Sabem apenas algumas lendas e
pequenas narrativas que desqualificam a cultura de um povo que está no
Brasil desde 1574.
O futuro dos ciganos brasileiros, apesar dos
esforços que o governo vem fazendo para torná-los visíveis, continua
refém das incertas linhas das mãos dos órgãos públicos, dos governos e
da sociedade, que os precisa conhecer melhor para poder respeitá-los,
seja no exercício de seus direitos fundamentais, seja no âmago de sua
humanidade.
Durante a maior parte da história brasileira os ciganos só foram mencionados quando a sua presença inquietou as autoridades. Quando se escrevia sobre a presença de ciganos no Brasil, falava-se apenas sobre os aspectos culturais julgados exóticos e, mesmo assim, de maneira distorcida que os identificava criminosamente como elementos incivilizáveis, corruptores dos costumes, ladrões e vagabundos.
Não é fácil defender os direitos e interesses ciganos, pois nem o governo e muito menos a sociedade sabem quem realmente eles são.
O que dizem os livros de história sobre o povo cigano? Nada! O que sabem os brasileiros sobre o povo cigano? Nada! O que sabem professores e profissionais da saúde sobre ciganos? Nada! Sabem apenas algumas lendas e pequenas narrativas que desqualificam a cultura de um povo que está no Brasil desde 1574.
O futuro dos ciganos brasileiros, apesar dos esforços que o governo vem fazendo para torná-los visíveis, continua refém das incertas linhas das mãos dos órgãos públicos, dos governos e da sociedade, que os precisa conhecer melhor para poder respeitá-los, seja no exercício de seus direitos fundamentais, seja no âmago de sua humanidade.
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