Blog de cunho educativo,espiritual e cultural que disponibilizará informações sobre vários temas que contribua para formação e evolução do ser humano, em especial a cultura cigana.
quarta-feira, 23 de janeiro de 2013
segunda-feira, 21 de janeiro de 2013
A APLB-Sindicato sempre na luta em defesa dos trabalhadores em educação, convoca os aposentados, pensionistas e ativos, para travar de modo unificado uma grande batalha por melhores condições de qualidade de vida. Na próxima quinta-feira (24), quando é comemorado o Dia Nacional de Luta do Aposentado, em todo o Brasil serão realizadas manifestações. Em Salvador, a APLB-Sindicato realiza uma missa festiva às 8 horas, na Igreja de São Pedro, na Praça da Piedade e logo após a missa, às 9 horas, todos seguem em passeata até o Campo Grande.
No momento em que os aposentados necessitam de maior assistência, direitos adquiridos são retirados, tais como: mudança de vencimento para subsídio com perdas de algumas vantagens; mudança da política da paridade entre outras. Daí a importância da adesão massiva dos trabalhadores (as) aposentados (as), pensionistas e ativos nessa luta, que é mais um passo, rumo à efetiva paridade, pois a lei prevê pôr fim, aos “empenduricalhos” e abonos ficando o piso como referência mínima para os vencimentos das carreiras.
Enquanto na ativa, os reajustes salariais e outros direitos constavam nas pautas de reivindicações. No entanto, depois de aposentado não há participação efetiva, não se fazem campanhas salariais de aposentado. E mais, sequer é discutido o percentual de reajuste a ser colocado na mesa de negociação com os organismos governamentais, ligados à área previdenciária como na parte econômica.
A APLB-Sindicato, a Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB) junto com os demais sindicatos defendem que é necessária uma política permanente de valorização dos aposentados. Daí a importância de se intensificar a mobilização, pois é saindo às ruas que se fará a pressão necessária para obter as conquistas e avanços.
VAMOS À LUTA!
DIA 24 DE JANEIRO – DIA NACIONAL DO APOSENTADO
VAMOS PROTESTAR: ÀS 8 HORAS, CONCENTRAÇÃO NA PRAÇA DA PIEDADE, COM MISSA NA IGREJA DE SÃO PEDRO.
CAMINHADA DA PIEDADE AO CAMPO GRANDE – 9 HORAS.
Mulheres líderes do Candomblé são protagonistas em Documentário que será lançado nesta segunda
Reprodução/Convite
Na próxima segunda-feira (21), será lançado o documentário “Mulheres
de Axé: vozes contra a intolerância”, às 19h, no Ilé Òsùmàrè Aràká Àse
Ògòdó (Casa de Òsùmàrè – Vasco da Gama), em Salvador. Realizado pelo
Coletivo de Entidades Negras (CEN), o filme documenta a história de
mulheres religiosas do Candomblé, a exemplo de Mãe Stella, Makota
Valdina Pinto e a yalorixá Jaciara Ribeiro, símbolo da luta contra a
intolerância religiosa no estado. O documentário traz depoimentos que
situam o publico no debate sobre a intolerância, mesclando com as
histórias de vida de personalidades que empenham esta luta em seu
dia-a-dia e abordando o significado do dia 21 de janeiro, as
dificuldades enfrentadas em suas vidas pessoais por serem do Candomblé,
suas experiências vividas com empreendedorismo como mecanismo de
sobrevivência. A data, oficializada pela Lei nº 11.635 como Dia Nacional
de Combate à Intolerância Religiosa é emblemática para o povo de santo
por homenagear a Ialorixá Gildásia dos Santos e Santos, a Mãe Gilda, que
teve seu Terreiro, no bairro de Itapoã, invadido por evangélicos em ato
de intolerância religiosa, em 2001.Projeto
O filme integra o projeto “Mulheres de Axé”, catálogo ilustrativo que retrata a história de 150 Terreiros de Candomblé em Salvador, liderados por mulheres (Ialorixás), com o intuito de promover a trajetória biográfica destas sacerdotisas em torno da manutenção da crença africana em solo brasileiro. O projeto é assinado pelo CEN e pelo Ilê Axé Abassá de Ogum e conta com o apoio da Secretaria de Políticas para as Mulheres do Estado (SPM), da Promoção da Igualdade (Sepromi) e Casa Civil. O documentário “Mulheres de Axé” conta ainda com depoimentos da professora Vanda Machado, egbomi do terreiro Ilê Axé Opô Afonjá, Rita Santos presidente da Associação das Baianas do Acarajé (ABAM), Egbomy Nice, do Terreiro da Casa Branca, a ialorixá do Gantois, Mãe Carmen e a empreendedora Alaíde do Feijão. A trilha sonora é da cantora Marcia Short.
Assinar:
Postagens (Atom)